📉 O encolhimento da Braskem | 🚘 Carros high-tech (demais)
Leia Online | | | Bom dia, você vai ler hoje: | 📉 O encolhimento da Braskem 🚘 Carros high-tech (demais) | | Como a crise da Odebrecht está tirando a Braskem da corrida global das petroquímicas |  | Foto: Maria Magdalena Arrellaga/Bloomberg |
| A maior empresa brasileira do setor petroquímico vive um dilema há quase oito anos: foi posta à venda pela controladora Novonor (a antiga Odebrecht), não atraiu compradores e não consegue fazer grandes investimentos para concorrer na área, que vive um momento de expansão. | Por essas, a Braskem está cada vez mais barata. Desde 2017, seu valor de mercado derreteu quase 90%: | | Por vários motivos: | O desastre ambiental em Maceió custou cerca de R$ 18 bilhões; A tentativa de compra pela Adnoc, de Abu Dhabi, morreu na praia — foi o quarto namoro que não chegou ao altar.
| Não bastasse isso, agora a Adnoc juntou forças com a OMV, da Áustria, e criou o Borouge Group International, que já nasce sete vezes maior que a Braskem. E o novo grupo ainda vai comprar a Nova Chemicals, do Canadá, expandindo-se para as Américas. | Resultado: cresce o risco de a Braskem perder ainda mais espaço. | Entenda os desdobramentos dessa crise na reportagem de Lucinda Pinto, no InvestNews. | | A tecnologia dos carros está deixando as pessoas loucas |  | Foto: Divulgação/Volkswagen |
| Câmera 360, tela sensível a toque, realidade aumentada no para-brisa… Para cada vez mais motoristas, o frenesi high-tech automotivo está inventando mais geringonças do que acessórios. Por exemplo: | Em Montreal, no Canadá, o dono de um Volkswagen elétrico precisou entrar no carro pelo bagageiro depois que a maçaneta (que só aparece quando o sensor detecta a chegada do portador da chave) travou por causa do frio.
| Desde 2020, a proporção de motoristas que acham os controles dos carros pouco intuitivos subiu de 21% para 46%. | Isso sem contar os custos mais altos — e nem sempre explícitos — das inovações: | Em Nevada, nos EUA, o dono de uma caminhonete da Toyota tentou ligar seu carro à distância, para ele esquentar sozinho numa manhã fria, mas descobriu que seu chaveiro não serve pra isso: o único jeito era pagar US$ 15/mês pelo app da montadora; Além disso, bater o carro significa pagar a mais pra consertar câmeras e sensores externos. O custo médio para recalibrar esse tipo de equipamento nos EUA é de US$ 600 — e quase um quarto dos reparos exigiram esse serviço no ano passado.
| Entenda mais nesta reportagem do Wall Street Journal (em português). | | Edição: Ana Carolina Moreno | |
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