Sexta-feira, 25/07/2025 | | | |
 | Palestinos levam maca do lado de fora do hospital al-Shifa, na cidade de Gaza | Mahmoud Issa - 19.jun.2025/Reuters |
| Macron anuncia reconhecimento do Estado palestino | | Emmanuel Macron disse ontem que a França reconhecerá o Estado palestino durante a Assembleia Geral da ONU, em setembro. "Fiel ao seu compromisso histórico com uma paz justa e duradoura no Oriente Médio, decidi que a França reconhecerá o Estado da Palestina", escreveu na rede social X. - Com a decisão, a França se tornará o maior país europeu e o primeiro do G7 a reconhecer o Estado palestino. A medida já foi tomada por mais de 140 países, incluindo o Brasil, mas não pelos EUA e seus aliados como Reino Unido, Alemanha, Itália, Japão e Canadá.
- Segundo a BBC, o gesto de Macron ampliou a pressão dentro do Partido Trabalhista britânico para que o primeiro-ministro Keir Starmer siga pelo mesmo caminho.
- O Hamas classificou a decisão de Macron como um "passo positivo". O movimento também foi elogiado pela Autoridade Palestina, que administra parte dos serviços civis na Cisjordânia, ocupada por Israel.
- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou ontem que o reconhecimento do Estado palestino "recompensa o terror" e é uma ameaça existencial para Israel.
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 | Divulgação / Casa Branca | Aprovação de Trump nos EUA cai para 37%, menor nível desde a posse | A aprovação do presidente americano, Donald Trump, caiu para 37% segundo uma pesquisa Gallup divulgada ontem. É o pior índice do republicano no atual mandato e só superior aos 34% do final de seu primeiro mandato. Na pesquisa anterior, realizada em junho, o índice era de 40% e chegou a 47% antes da posse. A queda foi maior entre os eleitores que se declaram independentes, de 36% em junho para 27% agora. Trump, porém, conseguiu uma aprovação de 89% entre os eleitores republicanos, um índice que tem se mantido, dentro da margem de erro, desde o início do ano. | |
|  | STR/AFP | Confrontos entre Tailândia e Camboja deixam mais de 100.000 deslocados | Mais de 100.000 pessoas abandonaram a área de fronteira entre a Tailândia e o Camboja por causa dos confrontos entre as forças militares dos dois países que entraram hoje no segundo dia. O governo tailandês afirmou que as hostilidades, que já deixaram 16 mortos, podem provocar uma guerra entre os dois países, mas recusou as ofertas de mediação. A Tailândia e o Camboja se acusam mutuamente pelo início da violência. A tensão na região, onde há locais sagrados disputados pelos dois países, remonta à retirada francesa do Camboja, após a Segunda Guerra. | |
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| Ucranianos protestam contra lei que reduz poder de agências anticorrupção; após pressão internacional, Zelensky disse que reveria a medida | Reuters | |
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