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 | Ana Maria Gonçalves, autora de Um Defeito de Cor | Léo Pinheiro |
| A cadeira que faltava na ABL | | A escritora Ana Maria Gonçalves é a primeira mulher negra a ocupar uma das cadeiras da ABL, a Academia Brasileira de Letras. Mineira de Ibiá, ela é autora do clássico "Um defeito de cor", que conta a história de Kehinde, uma africana escravizada na Bahia. Ao se tornar imortal, Gonçalves nos dá mais uma oportunidade de refletir um Brasil profundo que tenta entender a própria história, as possibilidades e impossibilidades de reparações, além das milhares de intersecções do significado de ser negro hoje em dia. Também nos comprova que tais temas são mais atuais do que imaginamos. Afinal, "Um defeito de cor" foi publicado apenas cinco anos após a Conferência de Durban, que ocorreu em 2001 e foi a primeira conferência internacional da ONU a reconher formalmente a escravidão e o tráfico transatlântico de escravizados como crimes contra a humanidade. Vale a leitura! |
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 | Ana Maria Gonçalves viabiliza que possamos nos ver de forma completa e complexa, em mulheres e homens negros de outrora, em memórias coletivas que operam como reparação | | Fernanda Oliveira | Historiadora e colunista do UOL |
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 | Arquivo Pessoal | Fernanda Oliveira: A radicalidade da imortalidade para uma mulher negra | | |
|  | Reprodução | Gonçalves: 'Escrevo quando a angústia é grande demais' | | |
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|  | Embaixadora da juventude leva pauta do racismo ambiental para a COP30 | | |
|  | Denis Balibouse/Reuters | Quatro africanos são mais ricos que metade da África, diz Oxfam | | |
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