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Leitoras e leitores do Seu Dinheiro, Os mercados financeiros internacionais acordaram em baixa, em reação às notícias vindas do Oriente Médio. De acordo com fontes internacionais, Israel iniciou a retaliação ao Irã pelo ataque de sábado, agravando o risco de uma guerra oficial entre os dois países. A ofensiva teve como alvo uma área ao redor de Isfahan, ao sul de Teerã, onde o Irã mantém uma base militar, uma fábrica de drones e instalações nucleares. Segundo o país, os sistemas de defesa aérea foram ativados em diversas províncias e os danos foram minimizados. Do lado de Israel, há certa pressão dos Estados Unidos e da Europa para moderar a resposta ao Irã. Do outro, o país governado pelo aiatolá Ali Khamenei já afirmou que não iria tolerar uma contraofensiva. Entre ambos, estão espremidos os preços do petróleo em alta, as bolsas internacionais em queda e o medo de uma escalada do conflito. Apesar da volta dos temores de uma guerra entre os países, a análise geral é de minimizar o ataque. O preço do barril do petróleo Brent chegou a saltar para os US$ 90, mas logo voltou a cair nas primeiras horas da manhã. Mesmo as bolsas que começaram o dia em queda aguardam maiores informações sobre o caso — o sinal negativo, no entanto, continua. Por aqui, o Ibovespa acumula queda de aproximadamente 3% no mês até o fechamento da última quinta-feira (18), pressionado pelos problemas do exterior e pelo ajuste da meta fiscal do governo para 2025. A agenda tanto aqui quanto lá fora é relativamente mais esvaziada, dando espaço para os investidores calibrarem as expectativas para a inflação dos Estados Unidos, que será divulgada na semana que vem. Para você não ficar perdido no noticiário, acompanhe o ao vivo do Seu Dinheiro com as principais notícias do dia que mexem com seus investimentos. |
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| | POWERED BY EMPIRICUS RESEARCH Previdência brasileira é uma das piores do mundo; como não depender dela? A previdência brasileira é uma das piores do mundo, segundo estudo do grupo Allianz, em 2023, que avaliou 75 países. O Brasil ficou na 65ª posição. O principal problema da previdência brasileira está relacionado à sustentabilidade. A força de trabalho é quem paga a pensão dos atuais aposentados. Contudo, o crescimento da população não é suficiente para atender os que estão envelhecendo. Mas, então, como poder se aposentar com tranquilidade e sem depender do INSS? |
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| | MAIS SOBRE O AUTOR Renan Sousa É repórter do Seu Dinheiro. É formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney. Twitter: @RenanSSousa1 COLABORAÇÃO Dani Alvarenga |
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