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Caro leitor, Quem tem dívidas em atraso pode não só ficar com o nome sujo como também acabar sendo cobrado na Justiça. Se um CPF negativado já traz uma série de restrições ao inadimplente, a cobrança judicial pode gerar ainda mais dor de cabeça. Na coluna da Dinheirista desta semana, tratamos do caso de uma jovem que deixou de pagar a faculdade e agora está sendo cobrada na Justiça. Vamos falar sobre o que pode – e o que não pode – acontecer ao devedor inadimplente numa situação como essa. Se você tiver alguma dúvida sobre dinheiro, envolvendo dívidas, investimentos ou planejamento financeiro, envie-a por e-mail para adinheirista@seudinheiro.com para vê-la respondida neste espaço. Estudei em uma faculdade particular e fiquei devendo seis meses de mensalidade. Me formei e, depois de algum tempo, fui até a instituição para quitar o valor. Descobri que eles tinham vendido a dívida para outra empresa, com a qual não consegui contato de jeito nenhum. Passaram-se alguns meses até que um oficial de Justiça apareceu na minha casa e falou que eu estava sendo processada pelo débito, cujo valor quase triplicou com os juros. Não consigo pagar, a Justiça bloqueou todas as minhas contas, e agora estão ameaçando até a minha conta salário. Eles podem fazer isso? Bloquear a conta salário? O que posso fazer? Os credores não querem parcelar, só aceitam o valor cheio. No Brasil, é comum que empresas e outras organizações vendam para terceiros as dívidas não pagas pelos seus clientes. Elas aceitam um desconto no valor devido para antecipar o pagamento dos créditos. As empresas que compram essas carteiras de dívidas, por sua vez, assumem a tarefa de cobrá-las e podem até adotar as medidas judiciais cabíveis para tentar recuperar ao menos uma parte do valor devido. Trata-se de um procedimento legal, e provavelmente foi isso que aconteceu com a sua dívida junto à instituição de ensino. Agora, que medidas a Justiça pode tomar em uma ação de cobrança? Veja a resposta completa a esta dúvida na coluna da Dinheirista desta semana. |
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| | POWERED BY EMPIRICUS RESEARCH Renda fixa: ‘no Brasil, sempre é um bom ano para investir’ Vale a pena investir na renda fixa em 2024? Esta é a dúvida de muitos diante da previsão de que a Selic chegue a até 9% ao fim deste ano. Afinal, se a taxa básica de juros está caindo, a expectativa é que a rentabilidade desses investimentos diminua também… e daí eles perdem sua atratividade? Segundo a analista de renda fixa da Empiricus Research, Laís Costa, apesar da queda da Selic, tudo indica que 2024 pode ser um bom ano para esses ativos. Além disso, o investidor terá chance de buscar retornos isentos de Imposto de Renda, investindo em uma categoria de títulos “premium”. |
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| | MAIS SOBRE A AUTORA Julia Wiltgen Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. |
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