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[2ª feira - 1º.jul.2024]

Implementação de nova lei para oncologia requer mais recursos
Investimentos e mudanças na Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer podem facilitar a jornada do paciente

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Aumentar o financiamento para a oncologia no SUS (Sistema Único de Saúde) é um dos principais desafios da nova Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, cuja lei (14.758/23) entrou em vigor em junho.  A projeção é que seria necessário investir o triplo do recurso destinado à área em 2023 por governos federal, estaduais e municipais. Dos R$ 4,3 bilhões do ano passado, o número teria que chegar a R$ 13 bilhões, conforme levantamento do Instituto Lado a Lado pela Vida

O incremento do aporte seria viabilizado com a participação de 4% por parte da União, 3% dos Estados e do Distrito Federal e 2% das capitais estaduais e municípios com mais de 200 mil habitantes. Isso seria possível a partir do PLP (projeto de lei complementar) 65/2024, que tramita na Câmara dos Deputados.

Sancionada em dezembro de 2023, a nova política entrou em vigor no mês passado com foco em garantir a melhoria do controle e do tratamento de câncer na saúde pública do país. Nesse sentido, além do maior financiamento, a inclusão de novas tecnologias, procedimentos e medicamentos oncológicos é essencial diante de um cenário de alta de casos da doença.

Dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer) mostram que o país registrou 704 mil novos casos em 2023. Há 20 anos, o câncer é a 2ª principal causa de morte entre os brasileiros.

Leia mais no infográfico.

🔸 A publicação deste conteúdo foi paga pela Johnson & Johnson.

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