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| BARES | Vá pro Raio que o Parta! A tendência dos bares engraçadinhos | |  | Gabrielli Menezes |
| Você prefere o Caso ou o Romance? Iria num Boteco Por Amor? E pediria pra alguém te encontrar no Raio que o Parta? Essas perguntas parecem íntimas, mas, na verdade, são apenas frases sobre estabelecimentos que fazem parte de uma mesma tendência: a dos nomes engraçadinhos. Sócio do Caso Bar (Rua Marcos Azevedo, 66, Pinheiros), Anderson Passianoto explica o batismo: "A palavra tem esse poder de despertar curiosidade. Queria uma curta e possível de usar de várias formas." Não se trata de uma tentativa sensacionalista de chamar a atenção do público, e sim de um norte à criação do negócio. É o que os publicitários chamam de branding: vai da comunicação à arquitetura. No caso do Caso, o nome inspirou o ambiente, criado para diferentes ocasiões — ou casos. Como jornalista, esse joguinho criativo de palavras é motivo suficiente para as minhas sobrancelhas levantarem com interesse. Mas ninguém se alimenta só de conceito: o que importa, no fim, é comida e bebida boas. E isso você também encontra nos quatro endereços abaixo. |
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| Publicidade |  | |  | Divulgação | Água e Biscoito | Quando a vizinhança demonstrou surpresa com o aluguel do imóvel, os donos deste listening bar descobriram que, em 2017, o endereço era ocupado por um grupo de criminosos. Na época, jornais estamparam o túnel de 12 km, cavado para chegar até o fórum da Barra Funda. "Aqui era uma distribuidora de biscoito de água e sal de fachada", conta o sócio Fábio Mec. A história deu origem ao nome, à identidade visual e aos pratos. Por isso, todos levam biscoito, seja do carpaccio (R$ 48) ao rosbife com redução de balsâmico, rúcula e aioli (R$ 62). Vai lá: Rua Dr. Sérgio Meira, 120, Barra Funda. | | |
|  | Divulgação | Romance Caffee | Calmo como a ideia de um amor ideal. É esse o espírito que Anna Mendonça gostaria de proporcionar aos visitantes do seu café. Escolheu "romance" por ser igualmente compreendido em português, inglês e espanhol. "O calor social ajuda a fugir da hostilidade da cidade", explica. Por lá, a ideia é ficar juntinho - todos os espaços são compartilhados. Para combinar com essa aproximação, há comidas quentinhas como o sanduíche prensado de cheddar, american cheese e rúcula (R$ 33), que vai bem com o coado, seja quente (R$ 13) ou gelado (R$ 15). Vai lá: Rua Xerentes, 69, Perdizes. | | |
| |  | Divulgação | Boteco Por Amor | A inspiração para o nome surgiu de uma viagem ao Sul da Bahia. Mais especificamente no momento em que o grupo de sócios avistou uma "Peixaria Por Amor". "Estávamos para abrir o bar e essa expressão conversa com a nossa cozinha, que carrega receitas da avó de 83 anos da chef Julia Klein", explica Pedro Coelho, um dos empreendedores. Entre as comidinhas está o coração de galinha na brasa (R$ 35), que ganha acompanhamentos como vinagrete de milho tostado e maionese de batata. A música ambiente segue o tema apaixonado, com brega e piseiro romântico. Vai lá: Rua Luigi Greco, 222, Barra Funda. | | |
|  | Luísa Cativo | Raio que o Parta | Embora a expressão seja quase um palavrão, a escolha não passa por nenhuma revolta, mas pelo movimento arquitetônico paraense homônimo. "Todo mundo fica curioso e acha que é uma brincadeira, mas eu sou do Pará e queria uma referência do Norte", conta a sócia Marília Fialka. Projetado por um arquiteto nascido na região, o espaço apresenta os mosaicos coloridos que caracterizam o estilo Raio que o Parta. Além de drinques clássicos e autorais, há uma pequena seleção de comidinhas, com tábua de charcutaria (R$ 95) e tempurá de peixe (R$ 70). Vai lá: Rua Margarida, 30, Barra Funda. | | |
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| Votação aberta! Conheça os finalistas do Prêmio Nossa | | Quais são os restaurantes e bares que estão no coração dos paulistanos? Essa é a pergunta que a segunda edição do Prêmio Nossa de Bares e Restaurantes quer responder. Pela primeira vez, a eleição "Preferidos do Público" permitiu aos leitores do UOL indicar seus endereços favoritos na cidade. Com os votos abertos na Fase 1 (realizada até 8 de agosto), chegamos aos cinco estabelecimentos mais citados nas categorias favoritas do público. Agora, chegou a hora de você decidir qual dos finalistas merece levar o título de melhor de São Paulo nas categorias Pizzaria; Italiano ou Cantina; Hamburgueria; Boteco; e Bar para Petiscar. Clique no link abaixo, conheça os finalistas e vote no seu preferido até o dia 2 de setembro: |
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|  | Sergio Crusco |
| MAIS BARES | O que tem dentro da Formosa Hi-Fi, nova sensação do centro | |  | Sergio Crusco |
| Depois de alguns minutos de fila, a primeira sensação que tenho ao entrar na Formosa Hi-Fi, listening bar escondido numa galeria embaixo do Viaduto do Chá, é a de aconchego. Apesar de seus 500 metros quadrados, o lugar tem um suave e íntimo clima de lounge. Tudo inspira conforto: os sofazinhos que convidam a altos papos, o balcão amebóide que promove encontros, as luzes do teto, em forma de alto-falantes que mudam de cor, fazendo uma dança de diferentes climas ao longo da noite. Todo esse bem-estar também vem do finíssimo projeto sônico da Formosa, empreendimento de Facundo Guerra, Alê Youssef e Ale Natacci. A música cumpre a promessa de alta fidelidade do nome do bar e ouvimos todas as nuances do som de vinil, sempre poderoso. Porém, não é preciso berrar para conversar nem cogitar a necessidade de usar aparelho auditivo para decodificar o que o outro fala. Se todos os bares e restaurantes da cidade investissem no bom tratamento acústico, eu deixaria de ser o velho que vive reclamando do barulho. |
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| A boca também logo recebe boas doses de prazer com a carta de coquetéis criada pela mixologista Mia Rossi, que homenageia álbuns de cantoras brasileiras e investe em ingredientes nossos. A coquetelaria unida à gastronomia da Formosa, sob consultoria da chef Joseane Marques, de certa forma concretiza um projeto sonhado por Mário de Andrade. Quando chefiou o Departamento de Cultura e Recreação de São Paulo, nos anos 1930, o escritor pensou em criar, naquele mesmo espaço, um restaurante que mesclasse técnicas gastronômicas francesas à nossa tradição culinária. No tempo em que fiquei na casa, a seleção que veio das picapes do DJ residente Hugo Frasa também teve sabores diversos. Em modo retrô, Frasa pinçou joias do maestro Moacir Santos, de Nina Simone, Maysa, Henry Mancini, Eydie Gormé, Chet Baker e de outros artistas de bossa eterna. Ao sair, antes de a coisa ferver e ficar um pouco mais "moderna", ainda ouvimos Tom Waits e Portishead. Vai lá: entrada subterrânea na esquina do Viaduto do Chá com a R. Xavier de Toledo. |
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| Publicidade |  | | DRINKS DO FORMOSA PRA PROVAR | |  | Brejo | Fa-Tal (R$ 49) | Em reverência a Gal Costa, esse drinque é um mix frutado e delicado de rum, acerola, chá-mate e cítricos | |
|  | Brejo | Efêmera (R$ 46) | Inspirado na cantora Tulipa Ruiz, a bebida é uma composição seca e ácida com gim, vermute seco com poejo, jerez oloroso e vinagre de arroz. | |
| |  | Bar SubAstor - Vila Madalena | Bruno Geraldi |
| EVENTO | São Paulo tem sua primeira Cocktail Week: saiba o que vai rolar | | O agito coqueteleiro paulistano, que já não é pequeno, pega fogo na cidade de 16 (sáb.) a 22 (sex.) de agosto. A primeira São Paulo Cocktail Week envolve mais de 50 bares de norte, sul, leste e oeste da cidade, com drinques exclusivos, aulas, degustações guiadas, harmonizações e grandes encontros de bartenders brasileiros e de fora do país. A curadoria é do especialista Marcelo Sant'Iago. Cada uma das casas envolvidas bolou um coquetel exclusivo para o evento, por até R$ 49, e não será nada chato percorrer ao menos uma parte do circuito. Convidados estrangeiros também aportam na cidade para noites especiais. No dia 19, o Caledonia Whisky & Co. recebe o bartender holandês Lewis McKenzie, do grupo Double Scotch, que assume a barra na companhia da equipe chefiada por Alison Oliveira. No dia 20, o SubAstor traz o italiano Ricardo Rossi, do bar romano Freni & Frizioni. No dia 21, no mesmo Sub, tem guest de Daniel Ortega e Erick Roman, do bar mexicano Bijou Drinkery Room, e de Miguel Mora e Daniela Bello, do colombiano Alquimico. Outros encontros estão programados em lugares como Cascasse Il Mondo e Trinca Bar, que fará aulas e degustações de vermutes. Além dos bares já citados, alguns dos outros participantes da São Paulo Cocktail Week são A Casa da Esquina, Amargot, Banqueta, Bar dos Arcos, Bar dos Cravos, Boteco São Bento, Cariri, Caso Bar, Castelo Oculto, Cordial, Exímia, Fifty Fifty, Koya88, Lágrima, Mundibar, Picco, Pina Drinks, Regô, Santana Bar, São Conrado, Starlane, Sylvester, Tan Tan, The Door e Wooza. |
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| BELISQUETES | Matchá para quem ama ou amará | |  | Gabrielli Menezes |
| Quando se fala em matchá, só existem dois tipos de pessoas no mundo. A que ainda não conhece a bebida verde feita a partir do pó das folhas da planta do chá-verde e a que ficou viciada após assistir a um milhão de conteúdos bonitos na internet. Trata-se de uma febre global. Com hashtag própria (#MatchaTok) e acompanhado pelo boom do turismo no Japão, o hype chegou a impactar o mercado e esgotar o estoque dos produtores. Em São Paulo, as cafeterias abrem cada vez mais espaço para a bebida. Se você já ama ou se quer provar pela primeira vez, aqui estão duas sugestões: |
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|  | Divulgação | Aresta Café | Nessa cafeteria com inspiração asiática não poderia faltar matchá. A bebida é oferecida de diversos modos, todos preparados com o pó da Namu, a primeira marca especializada no chá importado da província de Hadong, na Coreia do Sul. Minha dica é escolher a receita de acordo com a temperatura. Nos dias frios, vá de latte (R$ 17). Está calor? Então peça o que combina água tônica e xarope de gengibre (R$ 20). Vai lá: Rua Jaguaribe, 454 A, Santa Cecília. | | |
|  | Divulgação | Motchimu | Entrar nesta loja é como se transportar para um lugar que, definitivamente, não parece São Paulo. Os motivos vão das belas cerâmicas trazidas do Japão ao serviço calmo que evidencia os rituais. O matchá é preparado na frente do cliente com leite de aveia (R$ 18) ou na experiência (R$ 120) em que é servido junto de outros dois chás japoneses para harmonizar com motis (bolinho de arroz glutinoso). Vai lá: Rua Melo Alves, 303, Jardins. | | |
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