Uma hora a tarifa cobrada pelos EUA fica em 10% - na faixa mais baixa - e na outra o número sobe para 15%, mas isso pode variar e, no caso de países que não são tão amigos dos americanos, segundo o Trump, pode chegar a 50% - como já foi de uns 125% pra China. A comunidade médica é taxativa: entender toda essa barafunda e, vamos dizer assim, lógica tarifária pode levar a um quadro de burn out, piração extrema e, no limite, a uma explosão total dos neurônios. Convém receber doses menores de informações sobre o andamento da guerra comercial. Antes de partir pra terapia e evitar um imaginário eletrochoque mental, sugerimos ao menos compreender os efeitos sobre sua grana desse desvario da guera comercial, com um material mais preciso - o nosso, né? 😬. Isso areja e até relaxa a cabeça. Pode confiar. Reforçando que o ministério da Saúde, e não o das Relações Exteriores, adverte: tarifas comprometem a saúde. | O que aconteceu mesmo com aquela retirada monstruosa de dólares do dia do tarifaço? Alguém ficou bilionário aí? O E-Investidor consultou especialistas para entender se houve ou não crime de informação privilegiada em 9 de julho, quando Trump anunciou tarifas contra o Brasil. Exigimos explicações! Pois não, pois não! | Buscar alternativas não significa se mudar para Ilhas Cocos, Tuvalu ou Pitcairn, mas fica a ideia. Tensão comercial nos EUA pressiona os mercados globais e aumenta a busca por investimentos em economias alternativas, com foco em diversificação e proteção. Foco? Cadê ele mesmo, perdi. Vai na manha: quem entende de finanças conta o que fazer para manter o prumo. Mas vou pesquisar sobre Tuvalu. | Ibovespa cai pelas tabelas com sofrência, aflição, angústia e, que mais, um pesadelo no radar. Falta de acordo em vista entre Brasil e EUA tende a conter apetite do investidor; veja os destaques do mercado financeiro. SIm, teve algum destaque no meio da quebradeira. Maior clima de salve-se quem puder, salvando-se poucos. De boa, sábado tá chegando. | O ex-amigo do Trump tá vivendo dias de dono de uma quase ex-empresa eficiente. O lucro líquido caiu para US$ 1,17 bilhão, ante US$ 1,4 bilhão no 2º trimestre de 2024. Ladeira abaixo, e contando. "Ô, Trump, defende o Musk"? Não vai rolar. | Falar em ladeira, nosso colunista lembrou e discorreu sobre aquilo que a gente mais teme. Ele destrinchou o tamanho do apocalipse: tarifa de Trump atinge produtos brasileiros, mas quem vai sentir no bolso é o brasileiro comum. O dólar sobe, a inflação volta a rondar e o juro deve continuar alto. E a Bolsa? Essa pode travar de vez. Vou travar por aqui e sem recorrer ao clonazepam! | | | Enviado por Estadão - E-Investidor Essa newsletter é meramente informativa, não se configurando como relatório de análise. O E-Investidor não faz recomendações de investimento. Para entrar em contato com nosso time do E-Investidor, envie um e-mail para einvestidor@estadao.com Caso não queira mais receber estes e-mails, cancele sua inscrição. | |
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