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A business é a nova primeira classe? |
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| | Espremido na poltrona B de um voo na ponte Rio-São Paulo, um modesto pacote de amendoim servido a bordo jamais sugeriria, mas voar já foi sinônimo de luxo. Sim, até no Brasil. Muito provavelmente não para você. Mas talvez um tio ou um avô tenha aproveitado um jantar em louças de porcelana e taças de cristal a 10 mil pés de altura. Jantar mesmo, viu? Com caviar e tudo. Naturalmente, esses tempos se foram. Um dia eleita como o melhor serviço de bordo do mundo, a Varig virou item de colecionador. Uma busca simples e você encontra as tais louças e talheres da companhia sendo vendidas a preço de... tíquete aéreo. O lance é: em um mundo ultra conectado, a conta da ostentação nem sempre fecha. E aí fica para trás o universo de lounges enormes e chefs à bordo. Um respiro final dessa era foi dado essa semana, com o anúncio do fim dos bares à bordo da Virgin Atlantic – icônicos, mas anacrônicos. A história representa as mudanças que as companhias aéreas têm realizado em sua frota. E não é sinônimo de sucateamento, mas de demanda: hoje, existe mais gente querendo voar bem. E aí saem os bares paquidérmicos e entram as cabines repaginadas, tanto em primeira classe, quanto nas novas business. Essa semana viajamos no universo das executivas. Em vez da ostentação, hoje vale a privacidade. No lugar da integração, entra a conectividade. As poltronas viram camas e o jantar vem assinado por chef francês. E aí resta a pergunta: a business virou a nova primeira classe ou só ficou mais cara? A questão, para saudosista nenhum botar defeito, nós respondemos aqui. |
Menos TikTok, mais tic-tac Mudanças sempre são polêmicas quando o assunto é luxo. Talvez por isso elas despertem tanta nostalgia: em vez de seguir as tendências que mudam a cada rolagem de feed, esse mercado anda no ritmo do ponteiro. Quem sabe disso é a Cartier, maison francesa que preserva entre seus designs mais emblemáticos uma homenagem, veja você, à aviação brasileira. Estamos falando do relógio Santos, um símbolo da relojoaria global nomeado em reverência a Santos Dumont. A história é para lá de curiosa e envolve a amizade do próprio Louis Cartier com o brasileiro pai da aviação. Sua excentricidade e inventividade inspiraram o design da peça, que não só sofreu pouquíssimas alterações nos últimos 121 anos, como também mudou para sempre a maneira como usamos relógios. Na apuração desta semana, a repórter Maria Eduarda Nogueira conversou com o especialista Felipe Silvério para entender o que é verdade e o que é mito na história do Santos. E por que esse modelo continua sendo um dos mais impactantes da história da relojoaria. |
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| | MAIS SOBRE O AUTOR Eduardo do Valle Jornalista formado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), pós-graduado em Novas Tecnologias em Jornalismo (PUCPR) e em Jornalismo Cultural (FAAP/SP). Especialista em cultura e lifestyle com experiência em produção e edição de conteúdo para marcas como a LATAM Airlines e veículos como Rolling Stone Brasil, GQ Brasil e GNT. COLABORAÇÃO Maria Eduarda Nogueira Seu Dinheiro, uma empresa de Empiricus Copyright © 2025 Seu Dinheiro. Todos os direitos reservados. |
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