| | | A guerra escala, o bicho pega, o terror se espalha, num clima de armagedom renovado - mas reparou que o índice do medo nem se mexe muito, apesar dos bombardeios e dos mais mísseis? O mercado está de olho, claro, na alta do petróleo, e vive na cautela, porque ninguém é de ferro – mas a ideia fixa dos juros, se sobem, se ficam como estão, domina geral. A expectativa pela Super Quarta atropela até drones: "Uma coisa de cada vez", resume um analista. "Pode vir bomba daí", faz a brincadeira infeliz um outro. "Vai ter decisão de juros no meio de tudo isso?", questiona um paranoico. Sim, né? Vai ser com emoção, inclusive. Enquanto isso, o dólar cai, vira tema do Banco Central e anima investidores: querem viajar pra fora, com câmbio mais amigável. Resta saber se vai haver mundo até as próximas férias. Parece que haverá, e a gente explica o que está acontecendo com o dólar. E tem a curva de juros: veja se vai abrir ou fechar amanhã, antes do feriado. | | | | | Não é só o mundo que tá caindo - o dólar, abatido (não por drones), também resolveu recuar, diante da tensão e do caos. A moeda fecha a segunda-feira (16) a R$ 5,48. E olha só: especialistas veem espaço para mais valorização do real no curto prazo. Como? Mais ainda, e no curto prazo? Ah, não é possível! Pode acreditar, ô, pessimista! Respostas aqui, já! | | | | | Enviado por E-Investidor Essa newsletter é meramente informativa, não se configurando como relatório de análise. O E-Investidor não faz recomendações de investimento. Para entrar em contato com nosso time do E-Investidor, envie um e-mail para einvestidor@estadao.com Se deseja não receber mais mensagens como esta, clique aqui. • | | | | |
