| Depois do perrengue apocalíptico de abril, vem a bonança renovando recordes na Bolsa de maio. Clima tranquilo e, principalmente, favorável. Não precisa se beliscar, não. O Ibov renova pisadas no acelerador depois dos entendimentos entre China e EUA com as onipresentes, nas últimas 300 semanas, tarifas do Trump. Isso vai durar até quando mesmo?, desconfiam os céticos do otimismo. Bom, o BC falou hoje, na ata, em bom copomnês, que os juros altos acompanham "a convergência da inflação no horizonte relevante", algo assim. Mas têm prazo de validade. Hoje, como se sabe, a única coisa relevante no horizonte é o recorde do Ibovespa, deixando um cenário desafiador para o azedume. Sendo assim, aproveitemos as convergências. Um dia de cada vez! | | | | Parece que foi ontem que a gente só falava em recessão, em dias de abismo para o infinito. Ainda tem gente com um pé atrás e outro chutando o otimismo, tentando se equilibrar para não cair pra trás. Mas hoje o clima não está pra tombos. A alta do índice é motivada também pelos ganhos dos papéis ligados a commodities e pelo acordo comercial do Brasil com a China. Aproveita, rapaziada. Nada como um recorde atrás do outro. | ▸Petrobras (PETR4): dividendos devem render até 15%, mas cenário do petróleo preocupa Petrobras teve alta no lucro do trimestre e há "perspectivas de bons pagamentos de dividendos", sem contar os anunciados ontem. Analistas dizem que números do 1T25 ficaram em linha com o esperado, mas enxergam ameaça à remuneração do investidor. Não venham estragar a festa. Ou aí tem mesmo? Convém, em se tratando de mercado financeiro, segurar os ânimos. Mas tá difícil! | | | | Enviado por E-Investidor Essa newsletter é meramente informativa, não se configurando como relatório de análise. O E-Investidor não faz recomendações de investimento. Para entrar em contato com nosso time do E-Investidor, envie um e-mail para einvestidor@estadao.com Se deseja não receber mais mensagens como esta, clique aqui. • | | | | |