Expectativa é de altas de 0,10% do indicador, no mês, e de 2,3% no ano
Quinta-feira, 10 de Outubro de 2024Tempo de leitura: 05 minutos
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Resumo do Editor
Hoje é dia de divulgação do CPI americano. Embora não se trate do principal indicador usado pelo Fed para a tomada de decisões monetárias, o CPI ajuda o mercado a estimar como virá o próximo PCE e a calibrar as expectativas em relação ao próximo corte de juros pelo banco central americano. No pré-mercado dos Estados Unidos, os indicadores futuros caíam às 8h09: S&P 500 perdia 0,20%, Nasdaq desvalorizava 0,26% e Dow Jones tinha baixa de 0,13%. Em Dalian, o minério de ferro recuou 1,02%, para US$ 109,55 a tonelada. Os preços do barril de petróleo sobem, nesta manhã, diante de preocupações com a oferta americana por conta do furacão Milton e do fornecimento da commodity pelo Irã devido aos conflitos do Oriente Médio. Às 8h13, o Brent e o WTI subiam, respectivamente, 1,29% e 1,38%.
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Evolução recente do mercado de FIIs
O boletim mensal de Fundos Imobiliários (FIIs), publicado pela B3, bolsa de valores brasileira, apresenta uma visão abrangente do mercado, destacando a evolução e as características dos FIIs negociados.
Até o final do primeiro semestre de 2024, o boletim destaca que, ao longo dos últimos meses, houve um aumento relevante no número de FIIs em negociação na bolsa. Entre junho de 2023 e junho de 2024, o crescimento foi de 19%. Essa evolução demonstra um crescimento contínuo e consistente no mercado de FIIs, refletindo o interesse crescente dos investidores nesse tipo de ativo. Confira a evolução no gráfico...
Ibovespa refletirá CPI americano, vendas do varejo brasileiro, preço do petróleo e ata do BCE
As atenções do mercado se voltam, nesta quinta-feira, para a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos referente a setembro e para os pedidos de seguro-desemprego da maior economia do mundo. São esperadas altas de 0,10% do CPI, no mês, e de 2,3% no ano.
Se confirmada a desaceleração da inflação, haverá reforço da expectativa de corte de 0,25 ponto percentual da taxa de juros de referência pelo Federal Reserve (Fed) – a meta oficial da autoridade monetária é de 2% ao ano.
A ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed, ocorrida em 17 e 18 de setembro, apontou a percepção do órgão de que a continuidade da distensão dos juros depende dos dados econômicos americanos.
No pré-mercado americano, os indicadores futuros caíam às 8h09. S&P 500 perdia 0,20%, Nasdaq desvalorizava 0,26% e Dow Jones tinha baixa de 0,13%.
No Brasil, saem dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de agosto, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números de vendas do varejo permitem entender como está o nível do consumo brasileiro.
Ontem, o IBGE divulgou alta de 0,44% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em setembro, ante a leve deflação de 0,02% em agosto. Em 12 meses, o avanço foi de 4,42% – a meta é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
As bolsas europeias caiam às 8h06: FTSE 100 (Londres) perdia 0,29%, Euro Stoxx 600 recuava 0,25%, CAC 40 (Paris) desvalorizava 0,24%, e DAX (Frankfurt) tinha baixa de 0,12%.
Hoje é dia de publicação da ata da última reunião do Banco Central Europeu (BCE).
Na Ásia, o dia foi de valorização das bolsas: Xangai subiu 1,32%, Hang Seng avançou 2,98%, Nikkei ganhou 0,26%, e Kospi teve alta de 2,98%.
Em Dalian, a tonelada do minério de ferro caiu novamente. Desta vez, houve baixa de 1,02%, para US$ 109,55. Os recuos dos preços internacionais da commodity resultantes de estímulos do governo da China à economia local abaixo do esperado têm afetado as cotações da Vale.
Os preços do barril de petróleo sobem, nesta manhã, diante de preocupações com a oferta americana por conta do furacão Milton e do fornecimento da commodity pelo Irã devido aos conflitos do Oriente Médio. Às 8h13, o Brent e o WTI subiam, respectivamente, 1,29% e 1,38%.
Com queda de commodities, Ibovespa registra baixa de 1,18%
O Ibovespa teve desvalorização, ontem, de 1,18%, para 129.962 pontos. Foi mais uma sessão impactada pela queda dos preços internacionais das commodities. Pesou também o avanço dos juros futuros.
A baixa do mais importante indicador da B3 foi atenuada pela alta de 4,49% dos papéis preferenciais da Usiminas em decorrência da elevação, pelo Morgan Stanley, da recomendação das ações da siderúrgica de neutra para compra.
O dólar avançou 1%, para R$ 5,5875.
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