Bolsas internacionais e petróleo têm valorização no início da manhã
Segunda-feira, 03 de Junho de 2024Tempo de leitura: 05 minutos
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Suno Call
Resumo do Editor
As bolsas internacionais abriram seus respectivos pregões com valorização na semana que trará a decisão do BCE em relação à política monetária da Zona do Euro – a expectativa é de início do ciclo de baixa – e a divulgação do relatório mensal sobre o "payroll" americano. O desempenho positivo dos mercados reflete a melhora das atividades industriais da Europa e da China. Pesa também a alta de 0,3% do PCE, divulgada na sexta-feira, em linha com o que era esperado. Às 7h54, CAC 40 (Paris) ganhava 0,38%, Euro Stoxx 600 registrava elevação de 0,42%, FTSE 100 (Londres) subia 0,82%, e DAX (Frankfurt) avançava 0,77%. Por volta das 8h02, S&P 500 tinha leve alta de 0,01%, Nasdaq futuro subia 0,40%, e Dow Jones futuro ganhava 0,51%. Nesta segunda-feira, a maioria das bolsas asiáticas fechou com valorização. Em Dalian, o minério de ferro registrou forte queda de 2,65%, para US$ 116,47, refletindo indicações de redução da demanda chinesa por aço. Nesta manhã, o Relatório Focus apontou que a mediana das projeções do IPCA subiu para 3,88%. As estimativas para a Selic aumentaram para 10,25%, e a expectativa de crescimento do PIB continuou em 2,05%.
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Diluição de ações: o impacto no investidor
Muitas pessoas falam sobre inflação, que de maneira breve pode ser definida como um aumento generalizado de preços alinhado com uma perda do poder de compra. No entanto, há outro conceito menos conhecido que afeta investidores: a diluição de ações das empresas listadas nas bolsas de valores. Isso ocorre quando essas empresas emitem novas ações, diluindo a participação dos acionistas existentes.
A diluição é como uma erosão sutil da participação de um acionista na empresa. A persistente oferta de novas ações deixa os acionistas com cada vez uma fatia menor da empresa e tal como a inflação, é um assassino silencioso dos retornos.
Esse processo é comum no mundo dos investimentos...
Mercados internacionais abrem semana em alta; estimativas macroeconômicas pioram no Brasil
As bolsas internacionais abriram seus respectivos pregões com valorização na semana que trará a decisão do Banco Central Europeu (BCE) em relação à política monetária da Zona do Euro – a expectativa é de início do ciclo de baixa – e a divulgação do relatório mensal sobre o mercado de trabalho ("payroll") americano.
O desempenho positivo dos mercados reflete a melhora das atividades industriais da Europa e da China. Pesa também a alta de 0,3% do índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) – indicador que o Federal Reserve (Fed) mais leva em conta na condução da política monetária dos Estados Unidos. Divulgado na sexta-feira, o PCE veio em linha com o esperado.
Às 7h54, as bolsas europeias operavam em alta. CAC 40 (Paris) ganhava 0,38%, Euro Stoxx 600 registrava elevação de 0,42%, FTSE 100 (Londres) subia 0,82%, e DAX (Frankfurt) avançava 0,77%.
Por volta das 8h02, os indicadores futuros de Nova York subiam: S&P 500 tinha leve alta de 0,01%, Nasdaq futuro registrava elevação de 0,40%, e Dow Jones futuro ganhava 0,51%.
Nesta segunda-feira, a maioria das bolsas asiáticas fechou com valorização: Tóquio avançou 1,13%, Hong Kong teve ganho de 1,79%, e Kospi subiu 1,74%. Apenas Xangai caiu 0,27%.
Em Dalian, o minério de ferro registrou forte queda de 2,65%, para US$ 116,47, refletindo indicações de redução da demanda chinesa por aço.
Já o petróleo operava em alta, no mercado internacional, às 8h08 após a decisão dos principais produtores de manter os cortes de produção da commodity até 2025. O WTI subia 0,18%, para US$ 77,13, e o brent avançava 0,28%, para US$ 81,10.
Nesta manhã, o Relatório Focus apontou que a mediana das projeções do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,86% para 3,88%. As estimativas para a Selic aumentaram de 10% para 10,25%, e a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) continuou em 2,05%.
Amanhã, o desempenho da economia brasileira, no primeiro trimestre, será conhecido.
Hoje, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se encontra com o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e com líderes do governo.
A segunda-feira traz a divulgação do índice de gerentes de compra (PMI) das indústrias brasileira e americana em maio. Nos Estados Unidos, saem também dados de gastos com construção referentes a abril.
Está prevista fala da secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, no Senado.
Ibovespa fecha maio no menor patamar em seis meses
As incertezas em relação aos rumos de inflação e juros no Brasil e nos Estados Unidos resultaram em um mês de perdas do Ibovespa. Na sexta-feira, o principal indicador da B3 caiu 0,50%, para 122.098 pontos – menor patamar em seis meses. Na semana, a queda foi de 1,71% e, em maio, de 2,97%.
O dólar subiu 0,79%, para R$ 5,2492, na sexta, alcançando o maior patamar de fechamento desde 18 de abril. Na semana, a moeda americana avançou 1,58% e, no mês, teve elevação de 1,09%.
O desempenho do PCE em linha com o esperado resultou em valorizações de 0,80% do S&P 500, para 5.277 pontos, e de 1,51% do Dow Jones, para 38.686 pontos. Nasdaq fechou estável, com leve baixa de 0,01%, a 16.735 pontos.
Disputa entre aéreas: Azul encosta na Latam na liderança de venda de passagens corporativas, diz Abracorp, de acordo com o levantamento, a Azul vendeu 149.924 bilhetes em abril, seguida da Latam, com 149.673, e da Gol, com 144.996. Leia mais.
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Papel reciclado: Indústria vive uma das piores crises de sua história; alerta é da Associação Nacional dos Aparistas de Papel, que indica que, depois da pandemia de covid-19, cenário mudou drasticamente. Entenda.
Renda passiva mensal: BTG Pactual sugere carteira com melhores oportunidades de FIIs, Fiagros e FI-Infra; dividend yield mensal da carteira criada pelo banco foi de 0,99%. Veja a lista.
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