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| Caro leitor, Após semanas de troca de cutucadas e apertões entre o governo federal e o Banco Central brasileiro, a terça-feira (28) escreveu uma nova página na relação entre as duas importantes instituições — mas isso não significa que houve uma bandeira branca tremulando no ar. Muito pelo contrário. Tanto o BC quanto membros do alto escalão em Brasília deram recados firmes para o mercado. Logo pela manhã, a ata da última reunião de política monetária veio em linha com o comunicado divulgado na semana anterior — pouca tolerância para a desancoragem das expectativas de inflação e o compromisso em manter a taxa de juros alta por mais tempo. O risco de que o Copom volte a elevar a Selic, no entanto, parece ter desaparecido no ar. Isso porque o documento deixou claro que as chances eram baixas e deu uma espécie de colher de chá para o governo ao dizer que “ um cenário com um arcabouço fiscal sólido e crível pode levar a um processo desinflacionário mais benigno [...] ao reduzir as expectativas de inflação, a incerteza na economia e o prêmio de risco associado aos ativos domésticos”. Sozinha, a colocação do BC já foi o combustível necessário para ajudar o Ibovespa a retomar a casa dos 100 mil pontos, perdida na tensão dos últimos dias, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deu o impulso final. Ele acenou positivamente ao recado dado pelo Copom e também passou a sua mensagem — uma reunião definitiva sobre o arcabouço fiscal acontecerá amanhã (29) e o texto será conhecido pelo mercado ainda nesta semana. Mesmo com Wall Street exibindo um dia de perdas moderadas, o Ibovespa fechou em alta de 1,52%, aos 101.185 pontos. Já o dólar à vista caiu 0,80%, a R$ 5,1648 Veja tudo o que movimentou os mercados nesta terça-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa. |
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Vivara (VIVA3) cai 5% na Bolsa: sinal para vender ou oportunidade de compra? |
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| Na última semana, um dos controladores da Vivara vendeu cerca de 3% da sua participação na companhia. O movimento foi o suficiente para acender o alerta dos investidores e VIVA3 chegou a cair mais de 5% desde a negociação. Apesar disso, a empresa vem se destacando por ir na contramão de outras varejistas e apresentando bons resultados no 4T22. Agora, a questão é: a mudança no quadro de controladores é um alerta para comprar ou vender? Entenda no relatório gratuito abaixo: |
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Uma ótima noite para você! | | AUTORA Jasmine Olga É repórter do Seu Dinheiro. É formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo |
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