Caro leitor, A Vivara (VIVA3) tem se destacado por ir na contramão do setor de varejo. Enquanto seus pares todos enfrentam dificuldades devido à alta da inflação e da Selic, a varejista de luxo apresentou um resultado notório no 4T22. Entre os destaques, nota-se: - Lucro líquido de R$ 157 milhões;
- Crescimento de 55% das vendas digitais na Black Friday.
Por que, então, suas ações caíram depois do balanço? Na última semana, um de seus acionistas majoritários vendeu cerca de 3% da sua participação na companhia. Ao todo, foram negociadas 7.075 milhões de ações a R$ 21,66. Este valor representa desconto de 2,4% no preço do papel, em relação ao fechamento do dia anterior à negociação. Seria este um sinal para vender a ação também? Veja a resposta aqui. ‘Sinal amarelo’ para Vivara? Muitos investidores acendem um “sinal amarelo” quando um dos acionistas majoritários de uma empresa decide vender a sua participação. Afinal, trata-se da saída de alguém que tem mais informações sobre a situação daquela companhia. A Vivara ainda é uma empresa familiar e, segundo analistas, um dos principais motivos da saída de um dos controladores foram discordâncias entre os irmãos sobre a gestão da companhia. Você também deve fazer como este acionista majoritário e vender VIVA3? Decidir se uma empresa vale a pena não é uma tarefa tão “preto no branco” como parece. Várias informações e números devem ser considerados e você, investidor, já deve estar ciente disso. Os analistas Rodolfo Amstalden, Richard Camargo e Ruy Hungria vêm estudando o desempenho da Vivara, as perspectivas de crescimento e o preço das ações. Esta equipe preparou um relatório dizendo com todas as letras se vale a pena ou não incluir a Vivara na carteira. A Empiricus Investimentos liberou o material como cortesia para todos os leitores do Seu Dinheiro. Clique no botão abaixo para ter acesso: |