No mês de junho, a curva de juros se elevou novamente em todos os vencimentos. No curto prazo, atribuímos ao reflexo das contínuas pressões inflacionárias globais, consequentes indicações de altas de juros tanto nos EUA quanto no Brasil.
Para os próximos meses, o cenário global permanece desafiador, com inflação alta e expectativas de continuação na elevação de juros por bancos centrais em todo o mundo. Aqui no Brasil, o risco fiscal voltou a ser destaque nas movimentações de juros, principalmente no longo prazo – o que deve continuar.
Esperamos que a Selic chegue em 13,75% na próxima reunião do Copom e fique estável até ao final de 2022, e projetamos 8,75% para o fim de 2023.
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