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Brasil é um dos países menos amigáveis do mundo às negociações de criptoativos
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Mesmo o Brasil sendo um dos maiores países do mundo em termos de volume de negociação, um estudo publicado todo trimestre pela Coincub aponta que o Brasil é um dos piores países do mundo em termos de infraestrutura e negociação de criptoativos, ficando à frente apenas da China, Paquistão e Chipre.
Detalhe, a China só passou a fazer parte do último lugar do ranking após proibir completamente a negociação e mineração de criptomoedas.
Desta forma, nosso país que antes ocupava a 11ª posição, caiu 31 posições consecutivas apenas no último trimestre, ocupando agora a 42ª posição.
Na imagem, países em tons de cores mais fortes são os melhores países do mundo em termos de infraestrutura, segurança jurídica, tributos e serviços financeiros, enquanto aqueles países com tons mais claros, como o Brasil, são os países menos amigáveis para negociação de criptoativos.
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| | | | | Dentre os principais motivos que derrubaram a colocação do Brasil está a falta de uma política decisiva, transparente e menos ríspida com as criptomoedas.
Afinal, enquanto muitos países ao redor do mundo correm para trazer novas regulamentações com a finalidade de ajudar o desenvolvimento do mercado, o Brasil parece querer frear um dos movimentos mais revolucionários da última década.
A cada trimestre, a Coincub procura refletir essas mudanças classificando e categorizando as mudanças dentro de cada país e publicando-as nos rankings de países de criptomoedas.
E hoje, o país mais amigável do mundo com relação ao assunto é a Alemanha - mais um 7x1 entre Brasil e Alemanha.
Segue a tabela do ranking.
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| | | Deste modo, à medida que os países mudam, se adaptam e acomodam suas posições em relação ao fenômeno, torna-se cada vez mais claro o quanto as criptomoedas são uma tendência global.
Tornando inevitável que aqueles países que antes conseguirem fazer das suas nações as mais atrativas ao desenvolvimento deste novo mercado, provavelmente serão muito mais bem beneficiados nas próximas décadas.
Afinal, independentemente da posição política do país, a tecnologia por trás das criptomoedas é algo incensurável e que não depende mais do controle e aprovação do governo.
Desta forma, aqueles países que continuarem lutando contra, só chegarão atrasados ao futuro.
A boa notícia é que não importa qual a nossa localidade dentro deste universo, não há barreiras geográficas ou geopolíticas para um mercado totalmente livre, democrático e que tende a preservar o anonimato, tornando-o incensurável e completamente passível da nossa participação independente da nossa localização.
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Felipe Fernandez
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