Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2025Tempo de leitura: 05 minutos
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Suno Call
Resumo do Editor
A semana termina com agenda fraca de indicadores, mas com o mercado de olho nos rumos da guerra comercial de tarifas das maiores economias do mundo, nas discussões do fim do conflito na Ucrânia e na entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Às 8h22, os indicadores futuros de Wall Street subiam: Nasdaq ganhava 0,12%, Dow Jones valorizava 0,11%, e S&P 500 registrava leve avanço de 0,03%. Na Ásia, os papéis chineses de tecnologia tiveram a maior alta em três anos. Xangai ganhou 0,85%, Hang Seng disparou 3,99%, Nikkei subiu 0,26%, e Kospi teve leve elevação de 0,02%.Em Dalian, o preço da tonelada do minério de ferro valorizou 1,51%, para US$ 115,54, refletindo a expectativa de aumento da demanda da China pela commodity.
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Como funciona o valor terminal
No Suno Call de hoje, vamos nos aprofundar sobre o valor terminal, um conceito amplamente utilizado no mercado financeiro, mas que poucas pessoas realmente compreendem. Nosso objetivo é que o conteúdo a seguir ajude na evolução dos assinantes da Suno como investidores acima da média.
O valor terminal, conhecido em inglês como terminal value, é fundamental para avaliar o preço justo das empresas, especialmente em modelos que projetam fluxos de caixa futuros, como o fluxo de caixa descontado (DCF). Ele representa o valor estimado de uma empresa ao final de um período de projeção, considerando que ela continuará gerando fluxos de caixa no futuro, mas sem a necessidade de detalhar cada um deles. Outro modelo famoso que também utiliza esse conceito, principalmente entre empresas que pagam dividendos, é o modelo de Gordon.
Quando analistas financeiros aplicam o método de fluxo de caixa descontado para calcular o valor justo de uma empresa, geralmente fazem projeções detalhadas dos fluxos de caixa para um período limitado, como cinco ou 10 anos. Contudo, após esse tempo, projetar fluxos de caixa futuros se torna mais desafiador e incerto...
Semana termina com entrevista de Haddad e discussões sobre guerra comercial e possível fim de conflito na Ucrânia
Nesta sexta-feira de agenda de indicadores fraca, o mercado acompanha os próximos passos da aproximação dos presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, as negociações para o fim da guerra na Ucrânia e a entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Às 8h22, os indicadores futuros de Wall Street subiam: Nasdaq ganhava 0,12%, Dow Jones valorizava 0,11%, e S&P 500 registrava leve avanço de 0,03%.
Segundo Trump, há possibilidade de novo acordo comercial entre as duas maiores economias do mundo. Neste ano, os Estados Unidos sobretaxaram importações da China, e o país asiático anunciou retaliações.
Em relação à Ucrânia, Trump e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, negociam o fim do conflito, que está para completar três anos. As discussões têm incomodado tanto o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, quanto os países da União Europeia por não terem sido incluídos nas conversas.
No cenário doméstico, investidores acompanham o que Haddad falará em relação à questão fiscal e à inflação. O ministro da Fazenda retornou de viagem ao Oriente Médio. A Receita Federal divulga a arrecadação tributária de janeiro.
Na Europa, investidores acompanham os rumos das eleições de domingo na Alemanha. Às 8h20, Euro Stoxx 600 ganhava 0,62%, CAC 40 (Paris) tinha alta de 0,64%, DAX (Frankfurt) valorizava 0,29%, e FTSE 100 (Londres) caía 0,17%.
Na Ásia, os papéis chineses de tecnologia tiveram a maior alta em três anos. Xangai ganhou 0,85%, Hang Seng disparou 3,99%, Nikkei subiu 0,26%, e Kospi teve leve elevação de 0,02%.
Em Dalian, o preço da tonelada do minério de ferro avançou 1,51%, para US$ 115,54, refletindo a expectativa de aumento da demanda da China pela commodity.
Às 8h26, os barris de petróleo Brent e o WTI perdiam, respectivamente, 0,84% e 0,90%.
Ibovespa sobe 0,23%, e dólar cai 0,38%
Ontem, o Ibovespa registrou valorização de 0,23%, para 127.601 pontos.
O pregão foi marcado pela elevação de 3,68% dos papéis da Vale, e pela subida de 0,16% das ações preferenciais da Petrobras.
Por outro lado, as ações do Banco do Brasil caíram quase 3%.
O dólar caiu 0,38%, para R$ 5,7043.
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