Caro leitor, A reta final de 2024 está acumulando recordes alarmantes, como: - O maior preço do dólar na história; e
- As maiores taxas oferecidas pelo Tesouro Direto – reflexo das incertezas econômicas.
E o cenário deve continuar turbulento no próximo ano. Os analistas do BTG Pactual já estimam que a taxa Selic pode chegar a 14,75% em 2025. E, na visão da equipe, um ambiente econômico mais difícil pode impactar diretamente o crescimento das empresas brasileiras. Com isso em mente, o banco revisou as estimativas de lucros para as companhias da bolsa. E reduziu as expectativas de 12 entre 20 setores analisados. As principais revisões negativas foram nos segmentos de: - Petróleo e Gás;
- Metais e Mineração; e
- Varejo.
Os analistas esperam que haja uma desaceleração nos lucros das empresas domésticas em 2025. O crescimento esperado é de 8% no próximo ano, bem menor que os 29% de 2024. Mas existem dois setores que devem ir na contramão desse cenário mais fraco e tiveram um aumento nas projeções de lucros: - Alimentos; e
- Bens de capital.
Tanto o setor de alimentos quanto o de bens de capital foram revisados positivamente por um fator em comum: Real mais fraco e, portanto, dólar nas alturas. As empresas de alimentação devem se beneficiar com as exportações, assim como algumas companhias de bens de capital que têm grande parte das vendas em moeda estrangeira. Para ter ideia, a perspectiva é de que as exportadoras cresçam 43% em 2025. E, para aproveitar esse cenário, os analistas têm indicação de compra para papéis desses dois setores em suas carteiras recomendadas de ações e de dividendos. A boa notícia é que qualquer investidor interessado em capturar esse crescimento pode conhecer as recomendações nesses segmentos. Isso porque as carteiras estão disponíveis de graça na plataforma BTG Content, um “hub” de análises do maior banco de investimentos da América Latina. Basta liberar o seu login no botão abaixo. Leva poucos minutos e é totalmente gratuito: |