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Tem dois conteúdos, que viraram vídeos, que gostaria de dividir com você, pois são riscos em informações valiosas. |
O primeiro é uma entrevista com Renato Lulia, diretor de relações com investidores do Itaú (ITUB4). Nela, Lulia explica porque a palavra dividendo tem feito, cada vez mais, parte das conversas do Itaú com analistas e investidores. O mercado quer entender se Itaú (ITUB4) é uma ação de crescimento ou de valor. |
Para você, investidor de renda variável, compreender a diferença entre esses dois conceitos é fundamental. |
Empresas de valor têm um valuation atrativo e geram um fluxo de dividendos muito bons. Caso clássico é o das empresas de utilities – energia elétrica, água e saneamento e gás. Na B3, bolsa de valores brasileira, há um índice que reúne ações de empresas deste tipo. Fazem parte do índice UTILB3 empresas como Sabesp (SBSP3), Eletrobras (ELET3), Copel (CPLE6). |
Essas empresas remuneram seus acionistas quase como uma aplicação em renda fixa. E os investidores veem valor na ação em função do seu dividend yield. |
Já empresas de crescimento não costumam pagar dividendos. Entretanto, remuneram o investidor por meio do seu crescimento acelerado, que se reflete na valorização substancial de suas ações. |
ITUB4 é ação de crescimento ou valor? |
Segundo Lulia, o banco ‘caminha para equilibrar bem essas duas coisas (valor e crescimento)’. |
Em tempo, Itaú reportou R$ 10 bilhões de lucro líquido no segundo trimestre de 2024. Olhando ano contra ano, o lucro líquido cresceu 15%. E o lucro pré-impostos cresceu 22% ano contra ano. Ao mesmo tempo, o payout (percentagem do lucro líquido pago como dividendos) foi de 60%. Tudo isso, considerando que o banco opera com um ROE de 24%. |
Cripto, renda fixa e novos ETFs de dividendos |
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| | — José Eduardo Costa, Editor-chefe da Inteligência Financeira |
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