No Brasil, o último pregão de junho da B3 será afetado também por dados de emprego e desemprego que saem hoje
Sexta-feira, 28 de Junho de 2024Tempo de leitura: 05 minutos
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Suno Call
Resumo do Editor
No dia mais aguardado desta semana, sai o PCE de março dos Estados Unidos referente a maio. Trata-se do indicador que o Fed mais leva em conta na definição da política monetária da principal economia do mundo. Ontem, a leitura final do PIB americano, no primeiro trimestre, apontou alta de 1,4% em taxa anualizada, em linha com o esperado. Os mercados vão repercutir também o debate de ontem à noite entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e seu antecessor Donald Trump. Foi a primeira vez em que o democrata e o republicano se enfrentaram na disputa pelas eleições presidenciais de novembro. A avaliação geral é que o desempenho de Trump foi melhor do que o de Biden. À espera do PCE, os indicadores futuros de Nova York subiam por volta de 8:17: Nasdaq (+0,43%), S&P 500 (+0,35%) e Dow Jones (+0,07%). Antes do primeiro turno das eleições na França, que ocorrerá no domingo, CAC 40 (Paris) caía, enquanto as demais bolsas operavam com ganhos. No Brasil, o último pregão de junho da B3 será afetado também por dados de emprego e desemprego que saem hoje.
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Diversificação eficiente: avaliando a correlação entre ativos
Vamos usar uma analogia simples para entender a correlação. Imagine dois amigos, João e Ricardo. Quando João está feliz, Ricardo também fica feliz, e quando João está triste, Ricardo também fica triste. Isso significa que os estados emocionais de João e Ricardo estão correlacionados. Se representarmos essa relação em um gráfico, com o tempo no eixo horizontal e a intensidade emocional no eixo vertical, veremos que as curvas que representam os estados emocionais de João e Ricardo sobem e descem juntas.
Essa é a ideia básica por trás da correlação. Em vez de discutir estados emocionais, no contexto financeiro ou econômico, referimo-nos ao comportamento de ativos financeiros, como ações ou commodities. Se dois ativos financeiros estão correlacionados positivamente...
Semana termina com indicador de inflação preferido do Fed e percepção em relação ao primeiro embate das eleições americanas
No dia mais aguardado desta semana, sai o índice de preços de gastos com consumo (PCE) de março dos Estados Unidos referente a maio. O PCE é o indicador que o Federal Reserve (Fed) mais leva em conta na definição da política monetária da principal economia do mundo. Ontem, a leitura final do Produto Interno Bruto (PIB) americano, no primeiro trimestre, apontou alta de 1,4% em taxa anualizada, em linha com o esperado.
Os mercados vão repercutir também o debate de ontem à noite entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e seu antecessor Donald Trump. Foi a primeira vez em que o democrata e o republicano se enfrentaram na disputa pelas eleições presidenciais de novembro. A avaliação geral é que o desempenho de Trump foi melhor do que o de Biden.
À espera do PCE, os indicadores futuros de Nova York subiam por volta de 8:17: Nasdaq (+0,43%), S&P 500 (+0,35%) e Dow Jones (+0,07%).
Antes do primeiro turno das eleições na França, que ocorrerá no domingo, CAC 40 (Paris) caía 0,34%, às 8h14, enquanto as demais bolsas europeias subiam. FTSE 100 (Londres), Euro Stoxx 600 e DAX (Frankfurt) avançavam 0,53%, 0,25% e 0,55%, respectivamente.
No Brasil, o último pregão de junho da B3 será afetado também por dados de emprego e desemprego que saem hoje. O mês foi marcado por oscilações decorrentes do cenário internacional e, principalmente, de preocupações de investidores com equilíbrio fiscal, inflação e política monetária no Brasil.
Ontem, a Fitch reiterou o rating do país em "BB", com perspectiva estável. Na prática, a agência de classificação de risco manteve a avaliação soberana de dezembro.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participa de evento em Juiz de Fora (MG).
As bolsas asiáticas se recuperaram da queda de ontem e fecharam em alta. Xangai ganhou 0,73%, Nikkei teve valorização de 0,61%, Kospi avançou 0,49%, e Hang Seng registrou leve elevação de 0,01%.
Em Dalian, o minério de ferro teve leve alta de 0,18%, para US$ 113,57 por tonelada.
Ibovespa avança 1,36%, para 124.308 pontos, e dólar comercial cai 0,20%, para R$ 5,5079
Em um dia de divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e de o presidente da República afirmar que há espaço para reduzir gastos, o Ibovespa registrou valorização de 1,36%, para 124.308 pontos. O dólar comercial caiu 0,20%, para R$ 5,5079.
Ontem, o Banco Central (BC) elevou sua estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 1,9% para 2,3% neste ano.
Lula sancionou a lei que taxa compras internacionais com valor até US$ 50, chamada de "taxa das blusinhas". A proposta integra a lei que criou o programa Mover, de incentivo à descarbonização do setor automotivo.
Licenças de operação de Onça Puma e Sossego: Vale assinou acordos com o Estado do Pará e sua Secretaria de Estado de Meio Ambiente, para restabelecer autorização para retomada da operação dessas minas. Saiba mais.
RJ Odebrecht Engenharia: Construtora busca reestruturar US$ 4,6 bilhões, composta principalmente por bônus emitidos no mercado externo, e negocia financiamento DIP, que garante prioridade no pagamento dentro da reestruturação. Entenda.
Fraude na Americanas: Polícia Federal detalha esquema bilionário; ex-executivos foram alvos da operação no Rio que investiga contabilidade fictícia na rede. Leia mais.
Produção de hidrogênio verde: Eletrobras e Suzano se unem para desenvolver soluções sustentáveis a partir do aproveitamento do gás carbônico biogênico da celulose. Entenda.
Desempenho do BODB11: Fundo de infraestrutura da Bocaina Capital pagará R$ 0,10 por cota, o equivalente a um dividend yield anualizado de 13,7%, considerando a cota mercado no fechamento em 25 de junho. Leia mais.
Proventos do RFOF11: Fundo imobiliário paga dividend yield de 12% e resultado de caixa total de quase R$ 748 mil; FII compra ativos "descontados". Entenda.
Fundos de crédito: Produtos financeiros buscam equacionar a relação entre risco e retorno para oferecer rentabilidade superior às taxas de referência do mercado. Saiba mais.
Diversificação de portfólio: Ter parte do patrimônio alocado em investimentos globais diversificados por meio dos ETFs traz bons retornos e menor volatilidade, avalia CEO da Investo. Veja mais
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