Caro leitor, Você deve saber que as últimas semanas têm sido uma “montanha-russa” para a Petrobras (PETR4) e seus investidores. Depois de um bom início de ano, as ações vêm sofrendo desde a divulgação dos resultados do 4T23, junto ao anúncio de dividendos. Os números do balanço foram resilientes e em linha com o esperado, na opinião do analista Ruy Hungria, da Empiricus Research. No entanto, eles ficaram de lado diante de um anúncio de dividendos abaixo do esperado. O resultado foi uma queda de 10,5% das ações no pregão seguinte ao comunicado. Segundo Hungria, o temor do mercado é que o dinheiro retido dos dividendos extraordinários seja usado em investimentos com baixo ou nenhum retorno para a petroleira e seus acionistas. - Isso já ocorreu em um passado recente, durante o Governo Dilma, período em que as ações PETR4 ficaram abaixo dos R$ 5.
Se por um lado o temor de interferência política pesa sobre os papéis da estatal, por outro a companhia vive um bom momento operacional. Mesmo com os dividendos retidos, a companhia segue tendo um dos yields mais altos da Bolsa. Além disso, existe a possibilidade de os proventos serem distribuídos posteriormente. Adicionalmente, a queda acentuada dos papéis pode ter deixado as ações em bom ponto de entrada para os investidores. A grande questão é: vale o risco? É isso que a equipe do portal Money Times respondeu em um guia gratuito. Os jornalistas ouviram diferentes fontes e mergulharam na tese da Petrobras para entender o que de fato está acontecendo em meio aos rumores de interferência política e à retenção dos dividendos. Agora, estamos liberando como cortesia este material para que você entenda: - O que está acontecendo com a Petrobras, afinal?
- Haverá ou não dividendos extraordinários?
- O que fazer com as ações agora?
- É melhor investir nas outras petrolíferas?
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