| | | Se 2024, principalmente o final do ano, foi de amargar, com o tempo bem nublado, com trovoadas, dilúvios, tsunamis, quase o fim do mundo no mercado financeiro, espera-se que em 2025 a gente, que não ganhou na Mega da Virada, na quina, na quadra, na +Milionária, veja uns dias menos dramáticos. Não precisa ser um sol pra cada um, imagina. Sei: não vai ser assim tão fácil, como dizem 11 de cada 10 analistas de olho nas contas mirabolantes do governo. Mas não pode ser menos nebuloso que em 2024. Otimismo de início de ano é assim: não é possível que vai dar ruim ou ainda pior, tudo de novo. Ou vai? Melhor pensar um dia de cada vez. A gente olha desse jeito, contra tudo e contra todos. Segura a onda, gente, não o tsunami, e vamos juntos. Vai começar 2025 na deprê só porque não ganhou uns R$ 636 milhões no último dia do ano? Eu, hein! | | | | | Tempo ruim na Bolsa? Não para estas empresas, nem pra quem investe em dividendos. Tem um sol pra cada uma nesta lista de companhias de setores como seguros, mineração, construtoras, shoppings e até varejistas. Elas prometem céu azul, sem nuvens, sem trovoadas, sem muvuca, sem trânsito - com promessas de pagamentos consistentes e ensolarados | | ▸Onde investir em 2025 diante dos desafios macroeconômicos? Haja desafio, haja obstáculo e dá pra dizer até que haja perrengue. Nosso colunista resume: o aumento dos juros futuros e do dólar estiveram fortemente ligados à piora dos fundamentos fiscais, do lado quantitativo e qualitativo. A gente faz o quê, grande Marco Saravalle? Ele explica e dá a letra sobre que a gente precisa. | | | | | Enviado por E-Investidor Essa newsletter é meramente informativa, não se configurando como relatório de análise. O E-Investidor não faz recomendações de investimento. Para entrar em contato com nosso time do E-Investidor, envie um e-mail para einvestidor@estadao.com Se deseja não receber mais mensagens como esta, clique aqui. • | | | | |
