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| | A bolsa brasileira ainda está barata? |
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| Quem será o novo dirigente do Fed? Silenciosamente, Donald Trump tenta aumentar sua influência em uma instituição que preza pela sua independência. O presidente dos Estados Unidos já demonstra incômodo com o alto nível de juros mantido pelo banco central norte-americano e pressiona por mais cortes. Diz também que já escolheu quem será o novo dirigente da instituição a partir de maio de 2026, quando acaba o mandato de Jerome Powell. Tudo isso levanta especulações sobre qual será a real independência do futuro presidente do Federal Reserve (Fed) para decidir sobre a taxa de juros. A perda da capacidade de fazer essas decisões sem a interferência do executivo é um problema sério para o mundo. Essa escolha tem um peso enorme, não só nas decisões da política monetária nos EUA, mas também nos caminhos do dólar e das bolsas internacionais. Com mais cortes de juros, investidores globais buscam ativos de maior risco. É o caso das empresas de tecnologia, que estão em forte alta nos últimos meses, e das bolsas de países emergentes — foi justamente isso que impulsionou o Ibovespa nos últimos meses. Por isso, qualquer sussurro sobre essa futura nomeação é ouvido com atenção pelo mercado. Veja a análise completa do colunista do Seu Dinheiro, Matheus Spiess, aqui. |
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🔥 Esquenta dos Mercados O Ibovespa voltou ao campo negativo no pregão de ontem, encerrando o dia com queda de 0,29%, aos 158.611 pontos. Nesta terça-feira (2) o principal índice da B3 tentará recuperar o fôlego em meio à divulgação do IPC-Fipe de novembro. O destaque do dia, no entanto, fica por conta dos EUA, que divulgam hoje relatório de Ofertas de Emprego Jolts. Enquanto isso, as bolsas asiáticas encerraram mais um pregão sem direção única, ainda reagindo ao anúncio do presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, sobre um possível aumento dos juros no país ainda este ano. Já os mercados europeus estão com os holofotes voltados para a guerra entre Rússia e Ucrânia. Em meio a mais uma rodada de negociações para o fim do conflito, as bolsas amanhecem majoritariamente em alta por lá. Em Wall Street, o clima é de cautela. Os índices futuros de Nova York operam perto da estabilidade, enquanto os investidores calibram as expectativas para a próxima decisão do Fed sobre os juros nos EUA, que acontece na semana que vem. |
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| | MAIS SOBRE A AUTORA Karin Salomão Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com experiência em economia e negócios. Foi repórter na Exame e editora assistente no UOL Economia. Completou o Curso B3 de Mercado de Capitais para Jornalistas e Formadores de Opinião, em parceria com o Insper. Hoje, é editora assistente de empresas no Seu Dinheiro. COLABORAÇÃO Vini Barroso e Dani Alvarenga Seu Dinheiro, uma empresa de Empiricus Copyright © 2025 Seu Dinheiro. Todos os direitos reservados. |
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