Sim, essa do título é a nova máxima histórica do Ibov de amanhã, quarta (3), superando a desta terça (2). Você olha pro lado, pisca, se distrai e volta pra notificação no celular, para então perceber que a Bolsa "renovou hoje a máxima histórica", bateu recorde, ultrapassou os 160 mil e tantos pela primeira vez. Feito um Ano Novo no Pacífico, comemorado sempre pela primeira vez no mundo em Kiribati ou Samoa, o índice da B3 já dá mostras de que pode renovar picos antes mesmo de você observar o deste dia mesmo. Não é otimismo de faria limer empolgado. Diz um deles: "Se hoje o impulso pode ser do Vale Day, da produção industrial, da chance de corte da Selic mais cedo, amanhã a conta aumenta com o 'bom humor externo'." Em ritmo alucinante, a Bolsa anda mais adiantada que fuso horário do outro lado do globo e, pelo jeito, deve seguir a toada difícil de acompanhar no ano que vem (Feliz 2026 pra você também). É o que mostram as projeções dos especialistas do Morgan Stanley. Difícil de acompanhar? Nada: temos como entregar isso pra não deixar você atordoado, sem hora pra entender o corre. Adiante-se então já. |
Olhando assim, parece impossível, distante, pensar em 200 mil pontos pro Ibov. Mas, como até as árvores em Samoa sabem, agora ninguém segura a Bolsa. Bancos enxergam novos gatilhos de alta mesmo após sucessivos recordes da Bolsa em 2025; oportunidades estão nos setores financeiro, de commodities e infraestrutura. Máxima histórica, pelo jeito, deve virar série de streaming no início do ano, com possível esticada de temporada já em 2026. |
Dando uma força pra B3 hoje, a mineradora divulga estimativa, inclusive, para importante métrica que define pagamento de dividendos; veja os novos números da companhia. Vontade de correr pra ver esses números? Fique à vontade, todos seus. |
O quadro tá uma belezura, o que é que eu faço, E-Investidor? Dá até medo, mas não fique. Com grande parte das ações próximas às máximas do ano e cenário político incerto, instituições reforçam seleção criteriosa e foco em empresas de resultados robustos. Veja onde investir agora, já, imediatamente, mas pera: sem afobação por favor. |
Enquanto isso, o bitcoin corre atrás do prejuízo. Em novembro, o bitcoin registrou a maior queda mensal desde junho de 2022, segundo dados da Elos Ayta Consultoria. Tá feia a coisa - e até quando mesmo. Favor comparecer ao balcão de informação abaixo. |
Com tarifas de Trump mais brandas, entre 10% e 20%, a Taurus poderia respirar melhor e retomar a forte geração de caixa, mas ainda precisa de tempo para reorganizar a casa. Katherine Rivas atira perguntas pra todo o lado e acerta o alvo das previsões. Mira bem precisa. |
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Enviado por Estadão - E-Investidor
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