Tudo verde nos painéis do mercado, ações de NY, Ibovespa, Europa, Ásia, até o da Macedônia do Norte, recentemente taxada, também sobe, uma beleza, depois dos dados de inflação dos EUA apontando para cortes do Fed, além da trégua com a China. O Ibov aproveitou a onda do clima favorável, pegando um tubo lindo rumo às máximas das últimas semanas. Só alegria. O Índice do Medo, essa figura tão insistente em pregões sombrios de 2025, acusou o baque: desabou, num tombo de quase 10% no meio do dia. Não tem aversão ao risco nem VIX que deem conta da fase boa de hoje - o cenário ruim tirou uma folga. Espera-se que por mais um tempinho - a gente merece aproveitar esse momento de respiro, isento de sinusite, puro ar fresco. Ponha o time no ataque e seja feliz - e aqui a gente tem as dicas para, se voltar a pressão (sempre à espreita), você se defender. Delícia de curto prazo! | Tá suave hoje, mas, como até as paredes da B3 sabem, a alegria não costuma durar muito. Há Trumps, Selic alta, Fed, tensões e o quadro geral das sombras que a gente já conhece. Temos remédios: empresas e setores para se proteger das incertezas do mercado interno e externo, o que inclui energia, saneamento e bancos na seleção. Nesse campo, a melhor defesa é a defesa mesmo. Ajeite a carteira! | Hoje o curtíssimo prazo sorri pra gente - já amanhã, bom, um dia de cada vez, mas não tá com cara boa. De qualquer forma, Yuri Freitas, do UBS, explica a filosofia dos 3 "L"s para estruturar investimentos de curto, médio e longo prazo em meio às incertezas econômicas e tributárias do Brasil - ou seja, pra segurar o tranco, sempre pesado e deixando todo mundo desnorteado. Siga a trilha! | "Pornográficos": os juros chegaram a um patamar impróprio para maiores faz tempo, mas agora passou de todos os limites. Cadê o recato, os bons costumes, a retidão? Ordem na casa. Em entrevista exclusiva ao Balanço em Foco, executivo diz que o cenário atual não permite investir em novas lojas. Vídeo inédito, com entrevista exclusiva, sem censura. | Mas tem os títulos prefixados também, ora essa. Para a casa, a deterioração fiscal sugere cautela com ativos ligados ao risco Brasil. Aqui é precaução e prudência estão ligadas no máximo, sempre, como assim? "A gente cuida dos próprios índices do medo", filosofa um analista, antes de ir para a terapia. | Foi a nocaute depois do balanço. Resultado foi impulsionado por menores despesas financeiras líquidas e melhora nas operações da América Latina. Ações lideram perdas no Ibovespa, já nas cordas, querendo água e contagem do juiz: "Acaba logo esse pregão". Amanhã tem mais, ou bem menos. Vou medir a pressão e já volto. | | | Enviado por Estadão - E-Investidor Essa newsletter é meramente informativa, não se configurando como relatório de análise. O E-Investidor não faz recomendações de investimento. Para entrar em contato com nosso time do E-Investidor, envie um e-mail para einvestidor@estadao.com Caso não queira mais receber estes e-mails, cancele sua inscrição. | |
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