Japão vive "emergência silenciosa" demográfica Recorde negativo: em 2024 nasceram 686.061 bebês no Japão e ocorreram quase 1,6 milhão de mortes na população em geral; a população encolheu em 908 mil pessoas, a maior queda desde 1968. Aviso do premiê: o primeiro-ministro Shigeru Ishiba chamou a situação de "emergência silenciosa" e prometeu medidas como creches gratuitas e horários de trabalho flexíveis. Pais envelhecido: quase 30% dos japoneses têm mais de 65 anos; vilas inteiras esvaziam-se e 4 milhões de casas estão abandonadas; o custo de vida elevado e a cultura de trabalho rígida desestimulam novos casais (leia mais). Cúpula Trump-Putin e o impasse na guerra da Ucrânia Encontro adiado: Donald Trump quer mediar um encontro com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, mas o Kremlin só confirma a reunião com o líder americano e diz que ainda não há condições para receber o presidente ucraniano. Exigências russas: Moscou exige reconhecimento da anexação da Crimeia e das províncias ocupadas, neutralidade ucraniana e ausência de tropas ocidentais; Kiev rejeita as condições e os combates continuam. Guerra continua: analistas lembram que três rodadas de negociações promovidas por Trump já fracassaram e que o conflito permanece sangrento no leste da Ucrânia; mesmo com encontro, o fosso entre Moscou e Kiev permanece enorme. Netanyahu planeja ocupar Gaza antes de entregar o território a árabesPlano controverso: Benjamin Netanyahu afirmou à Fox News que Israel pretende assumir o controle de toda Gaza para destruir o Hamas, mas que depois entregaria a administração a "nações árabes amigas". Repercussão negativa: agências da ONU e organizações humanitárias alertam que uma ocupação total causaria ainda mais mortes e deslocamentos; mais de 61 mil palestinos já foram mortos no conflito, segundo o governo de Gaza. Pressão interna e externa: famílias de reféns e setores do Exército temem que a operação ponha em risco os sequestrados; o gabinete de segurança israelense se reúne hoje para decidir a nova fase da guerra. Tarifaço de Trump sacode o comércio globalTarifas em vigor: entrou em vigor a nova rodada de tarifas "recíprocas" dos EUA, que elevam impostos sobre exportações de dezenas de países; Trump celebrou dizendo que "bilhões de dólares" fluirão para os cofres americanos. Taxas pesadas: a alíquota varia de 41% (Síria) a 10% (Reino Unido); para o Brasil, as tarifas somam 50% por causa de uma sobretaxa punitiva. Países do Sudeste Asiático, como Laos e Mianmar, estão entre os mais prejudicados. Risco de inflação: economistas apontam que os impostos encarecem produtos e podem aumentar a inflação nos EUA; Trump ainda ameaça impor tarifa de 50% à Índia por comprar petróleo russo e 100% sobre chips estrangeiros. EUA pressionam o Líbano a desarmar o HezbollahPlano até o fim do ano: sob pressão de Washington, o governo libanês concordou em elaborar um plano para retirar as armas do Hezbollah e entregá-las ao Exército; o grupo xiita e seu aliado Amal rejeitaram a proposta. Dilema perigoso: analistas dizem que a exigência americana força o Líbano a escolher entre enfrentar uma nova guerra com Israel ou um conflito interno; há temor de que o Hezbollah responda com violência. Crescente tensão: a iniciativa surge após meses de confrontos transfronteiriços; opositores afirmam que o desarmamento imediato pode desestabilizar o país e aumentar a influência do Irã na região. Curiosidade: Super-Homem troca a capa por distintivoHerói anti-imigração: o ator Dean Cain, famoso por interpretar o Super-Homem na série "Lois & Clark" nos anos 1990, anunciou que se tornará agente da imigração dos EUA (ICE) e participará de detenções e deportações. Campanha de recrutamento: Cain, hoje com 59 anos, disse que é "hora de agir" e gravou um vídeo convocando outros americanos a entrarem no ICE, que oferece bônus de ingresso e perdão de dívidas estudantis. Reação dos fãs: a notícia dividiu as redes sociais; alguns apoiadores aplaudem o engajamento patriótico, enquanto outros criticam a adesão do ex-Superman a uma agenda considerada anti-imigração. |