| | | Quando cruzarem a Champs‑Élysées neste domingo (27), os ciclistas do Tour de France 2025 terão deixado para trás nada menos que 3.320 quilômetros. É um total equivalente à distância de Porto Alegre a Aracaju, porém entre elevações e declives dramáticos das montanhas e picos franceses. Estamos falando, claro, de um clássico que ocorre desde 1903 e que, naturalmente, mudou muito de lá pra cá. Hoje trata-se de uma competição extremamente profissional, com preparo militar e performance científica. Times completos incluem mecânicos, cozinheiros, massagistas e mais. Cada pedalada é monitorada minuciosamente. E os orçamentos estouram as dezenas de milhões de euros. Mas nem sempre foi assim. No documentário Vive Le Tour, de 1962, o premiado diretor Louis Malle abre a janela para outra era do Tour de France. De câmera em punho, ele captura a realidade crua, efervescente, irônica e mesmo trágica de uma prova que, aos olhos de hoje, parece quase improvisada. Entre lixo na pista, quedas dramáticas e desmaios por exaustão, um momento se destaca: as batidas de bebida. De passagem por bares e vendas locais, competidores largavam as bikes para, literalmente, saquear estabelecimentos em busca de qualquer coisa para se hidratarem. Estamos falando de cerveja, uísque, vinho, Champagne... e água também, "se não houvesse nada melhor para beber", diz o filme. De volta à pista (sem pagar um franco sequer), garrafas de vidro eram compartilhadas de mão em mão entre os competidores, em espírito de pura camaradagem – e zero performance. Impensáveis para as pistas atuais, os vinhos franceses seguem célebres junto a muitos espectadores da prova. Por isso mesmo, inspirados pela edição 2025 (que é a primeira totalmente em território francês desde 2020, aliás), fomos atrás de uma lista de rótulos emblemáticos do país. No guia, assinado diretamente de Paris por Matheus Doliveira, a sommelier brasileira Marina Giuberti indica 10 rótulos de lugares diferentes por onde a prova deste ano passou. Nesse Tour de France diferente, a taça fica na mão e os pés, de preferência, seguem plantados no chão |
Quando o premium vira top De duas para quatro rodas, essa semana também teve destaque para os carros aqui no Seu Dinheiro. E não são quaisquer carros: são os veículos premium mais vendidos do 1º semestre no Brasil. Nesta reportagem completa, a especialista Lúcia Camargo analisa os dados da Fenabrave para identificar o que está por trás dos 1.131.269 automóveis premium emplacados até o fim de junho no país. Enquanto lançamentos, eletrificação e a entrada de novas marcas chinesas impulsionaram várias tendências, vimos também a esperada supremacia de algumas marcas favoritas dos brasileiros. De quebra, ainda analisamos as razões de sucesso dos 10 modelos mais vendidos deste ano no país, até agora. |
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| | MAIS SOBRE O AUTOR Eduardo do Valle Jornalista formado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), pós-graduado em Novas Tecnologias em Jornalismo (PUCPR) e em Jornalismo Cultural (FAAP/SP). Especialista em cultura e lifestyle com experiência em produção e edição de conteúdo para marcas como a LATAM Airlines e veículos como Rolling Stone Brasil, GQ Brasil e GNT. COLABORAÇÃO Maria Eduarda Nogueira Seu Dinheiro, uma empresa de Empiricus Copyright © 2025 Seu Dinheiro. Todos os direitos reservados. |
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