🛢️ Petrobras e Acelen em disputa | 🇩🇪 Uma economia 'kaput'
Leia Online | | | Bom dia, você vai ler hoje: | 🛢️ Petrobras e Acelen em disputa | 🇩🇪 Uma economia 'kaput' | | Acelen resiste à Petrobras e aposta em combustível verde |  | Luiz de Mendonça, CEO da Acelen. Ilustração: Daniela Arbex |
| A Acelen, dona da refinaria de Mataripe, vive um momento delicado com a Petrobras: importa 40% do petróleo que processa, mesmo operando num dos maiores países exportadores de óleo. A empresa alega no Cade que a estatal vende petróleo a preços menos atrativos, favorecendo suas próprias refinarias. | O embate ocorre enquanto a Acelen, que comprou a segunda maior refinaria do Brasil por US$ 1,65 bilhão em 2021 em um processo de privatização, tenta mostrar resultados: investiu R$ 2 bilhões, ampliou o processamento de petróleo e bateu 83 recordes de produção. A empresa, controlada pelo fundo árabe Mubadala, faturou R$ 43,8 bilhões em 2023. | Em paralelo, a Acelen acelera sua aposta em combustíveis sustentáveis com um investimento de US$ 3 bilhões numa biorrefinaria. O diferencial é usar a macaúba como matéria-prima, um produto que pode oferecer mais óleo vegetal que a soja. A unidade de negócios é independente da refinaria tradicional – que segue com futuro incerto após conversas de venda com a Petrobras esfriarem por diferenças sobre qual é o valor de mercado da planta. | Veja mais na reportagem de Rikardy Tooge. | | Por que a economia alemã ficou para trás |  | A Alemanha tem lutado para cortar as emissões de CO2 e foi forçada a reiniciar usinas de carvão ociosas. Foto: Ksenia Ivanova/The Wall Street Journal |
| A Alemanha, antes um modelo de sucesso econômico, hoje enfrenta diversas crises simultâneas: | 📈 O antigo motor de crescimento da Europa agora vê sua economia encolher há dois anos 🏭 A produção industrial já caiu 10% 🧑🏭 Com custos em alta e exportações em baixa, milhares de postos de trabalho desaparecem todo mês
| Por trás do problema há fatores externos, como: | 🇺🇦 A guerra na Ucrânia, que complicou o acesso alemão ao gás natural russo 🇨🇳 A desaceleração econômica na China e seu impacto sobre as vendas para fora da Alemanha
| Mas o país também pecou por inovar pouco e se fiar nos bons resultados econômicos do passado recente, ignorando as mudanças de panorama que já despontavam no cenário global. | Enquanto a economia alemã estava crescendo, deixando de lado a crise financeira e a crise da dívida da Zona do Euro, não havia pressão para corrigir o curso. | Agora, a dependência excessiva do carvão e do gás natural da Rússia é um dos exemplos de como essa acomodação chegou para cobrar seu preço. | Leia mais na reportagem do Wall Street Journal, em português. | | Edição: Ana Carolina Moreno | |
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