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Caro leitor, Infelizmente, ainda hoje, o processo de fechamento de contas-correntes em bancos ainda não está tão simples e azeitado como deveria, principalmente nas instituições tradicionais e mesmo diante da concorrência dos bancos digitais, que facilitaram bastante a vida dos seus clientes. Além disso, nem todo mundo sabe muito bem como se fecha uma conta bancária, e há quem acredite que basta parar de usar para a conta deixar de existir – e não é bem assim. Aliás, tem gente que até esquece contas bancárias que deixou de utilizar, inclusive aquelas que ainda têm valores depositados, como mostra o Sistema de Valores a Receber do Banco Central, que permite aos brasileiros consultar se têm dinheiro esquecido nos bancos. Há hoje R$ 8,5 bilhões em recursos ainda não resgatados nessas contas abandonadas. Mas e quando o que você descobre, em vez de um depósito esquecido, é uma dívida? Foi isso que aconteceu à leitora que enviou a pergunta de hoje para a coluna da Dinheirista. Ela parou de usar uma conta em um grande banco, mas só depois de muitos meses descobriu que havia uma tarifa de manutenção que continuou sendo cobrada. Se você tiver alguma dúvida sobre dinheiro e quiser fazer como ela, envie a sua pergunta por e-mail para adinheirista@seudinheiro.com ou via mensagem direta privada (DM) para o perfil @adinherista do Instagram. Aproveita e me segue lá! Tenho uma conta em um grande banco que parei de usar e ficou inativa por muitos meses. Descobri recentemente, porém, que o banco cobrava uma tarifa de manutenção de R$ 20 por mês, o que acabou criando uma dívida em meu nome. Agora estou com o nome sujo, e o banco entrou em contato comigo querendo fazer uma renegociação. Só que eu nunca uso essa conta, nem o cartão. Quais são minhas opções? Veja a resposta a essa pergunta e as orientações para evitar que algo assim aconteça na coluna da Dinheirista deste sábado lá no Seu Dinheiro. |
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VISÃO DO GESTOR Inflação vai “explodir” e Selic voltar a 13,50% se Banco Central optar por ajuste gradual, diz Felipe Guerra, da Legacy. Responsável pela gestão de R$ 20 bilhões, sócio-fundador da Legacy defende ajuste maior da Selic, mas espera alta de 0,25 ponto pelo Copom hoje. REPORTAGEM ESPECIAL O que pensam os “tubarões” do mercado que estão pessimistas com a bolsa — e o que pode abrir uma nova janela de alta para o Ibovespa. Após o rali em agosto, grandes gestoras do mercado aproveitaram para mexer nas posições de seus portfólios — e o sentimento negativo com a bolsa brasileira domina novas apostas dos economistas. REIS DO MULTIFAMILY Senhorio com CNPJ: com US$ 320 bilhões em imóveis, maior operadora de residenciais para renda do mundo conta como quer consolidar mercado no Brasil. A Greystar opera em quase 146 mercados e estreou no país com o lançamento de um empreendimento em São Paulo, voltado para locação. VOLTOU A SUBIR Reserva de emergência passa a pagar mais após alta da Selic para 10,75%; veja quanto rendem R$ 100 mil na renda fixa conservadora agora. Copom elevou taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual nesta quarta (18), tornando aplicações atreladas à Selic e ao CDI mais atrativas. Um bom sábado e ótimo fim de semana para você! |
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| | MAIS SOBRE A AUTORA Julia Wiltgen Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. |
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